Solo
nasce da intensidade do monólogo na linguagem dos Ciclos.
Um despertar tímbrico do simples Som e do intenso Silêncio,
em expressão rítmica improvisada.
Através da Ressonância Viva, o ouvinte é convidado a singrar
por
dédalos de abandono-meditativo,
em que o Eu,
o Momento,
o Silêncio e o Som,
se fundem num só.

Solo é um momento de improvisações
em instrumentos de percussão
do médio-Oriente, Ásia e Norte de África.


foto de Luís Conde


Desde a primeira apresentação em 2007,
Solo está em constante renovação e maturação.
Tem sido apresentado em festivais de música e de dança,
centros de terapias alternativas, centros de yoga
e salas de concertos.

Em cada apresentação de Solo,
surge um 'Caminho' novo para a cognição
e comunicação musical com o ouvinte...




foto de Luís Conde