Programação da 1ª Edição
Ciclos al-Mah

2, 3, 4, 11, 15, 16, 17 e 18 Julho 2010




YONI: PARTO E (RE)NASCIMENTO

Dançando a Plenitude

De e com IRIS
3 de Julho - 21h30

Yoni é o nome sânscrito da energia feminina cosmica, a energia da criação eterna. É o nome da vulva sagrada da Grande Mãe,

presente no corpo de todas as mulheres,

como uma gruta iniciatica de mistérios profundos,

como a noite primordial de onde nasce a Luz.

Yoni é a minha experiência como Mulher, e como Mãe gestante. É uma performance que foi criada e apresentada aos 8 meses de gestação do meu primeiro filho e que agora, 8 meses depois da sua chegada a esta Terra estranha mas abençoada,

pela porta do meu ventre, revisito.

É um momento onde me visitam na consciência e no subconsciente todas as forças arquetipicas do Ser que sou e da força que uma mulher gravida e depois Mãe pode ter, como um manancial infinito.

É um rito de passagem iniciatico, pelo reino das aguas uterinas, pelas emoções e sonhos, pelo passado das mulheres que fui e sou, e que foram antes de mim, o elo entre todas as Mães.

Desde a concepção, à gestação, ao parto, Yoni é a minha viagem vida-morte-vida. Desde a vagina dentata à vagina alma mater. Desde a força da destruição à criação pelo Amor incondicional.

O equlibrio entre vulnerabilidade e força, vida e morte, porque nascer é sempre morrer também. E dar à Luz um momento em suspenso no tempo e espaço onde todas as fronteiras se cruzam e fundem. Integrando o parto como experiência essencial da sexualidade feminina.

Porque o meu corpo ja não me pertence, agora é parte de uma força criativa que me toma e nele se manifesta. Agora é o templo do meu filho, caldeirão alquimico de criação.

Yoni é para a mim a plenitude de ser Arte, criadora e criação em simultâneo, sentindo a Maternidade como uma processo criativo interior profundo que nos torna a nossa propria manifestação artistica. A Mulher gestante esta tão ligada às forças orgânicas criativas e de transmutação que se torna, além de si mesma, parte directa e inegavel do corpo maior que é toda a Terra.

É a viagem de mim para mim, e a viagem deste Ser que através de mim chega. Como a viagem de Inanna aos mundos subterrâneos, negros, uterinos. A passagem pelos 7 portais, 7 Chackras, despojando-me em cada um para ser além de mim, nascendo como Mãe na gestação do meu Filho, mergulhando nas profundezas do Ser e indo além de mim, até ao não Ser. Morrer e renascer recriada e Infinita. Livre, Só, Vazia, Plena .

Durante a performance serão projectadas imagens das primeiras duas apresentações da Yoni, onde dancei grávida, representando assim o encontro entre o então e o agora, entre a que gera e a que cuida, a mulher que gera, dando o ventre, e a mulher cujo ventre se despojou e que cuida, amamenta, dando o seio. Serão também apresentadas imagens de Mães gestantes de varias partes do mundo, sobretudo mesclando vivências urbanas e tribais de todos os continentes, concedendo à performance um aspecto antropologico e intemporal, recuperando as simbologias do parto e da Mãe em diversas culturas étnicas

e em varios momentos da historia.

Vivendo a maternidade e parto como uma celebração à nossa capacidade natural de gerar, dar à Luz e alimentar os nossos filhos, partindo da sabedoria e energia vital intrínseca

com que nascemos para fazê-lo.

“A mulher ilustra literalmente o padrão continuo de vida de como a energia se torna matéria através da gravidez, parto e nascimento.” Caroline Myss

“Por toda a eternidade Deus jaz numa cama de parto, dando à Luz. A essência de Deus é dar à Luz.” Meister Eckhart

“A maternidade não é apenas o processo orgânico de dar à Luz...é compreender as necessidades do Mundo. “ Alexis DeVeaux

Ficha Técnica:

Iris – Composição e Interpretação

Raphaelle Noden, India Salvy Guide, Clément Darrasse, Sara Correia - Video

Baltazar Molina - Sonoplastia

Hugo F. - Luz

Rita Magalhães - Fotografia

Produção:

AiGA, Associação Internacional de Germinação Artistica

Duração: 40 minutos


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DANÇANDO A ALMA


CELEBRAÇÃO DO SOLSTÍCIO DE VERÃO

IRIS E ALUNAS


3 DE JULHO 16h30 e 21h00 (2 sessões respectivamente)


Este encontro a cada Solstício, reúne alunas e professora numa celebração temática, apresentando trabalhos coreográficos e improvisações de Dança Oriental, Danças Tradicionais do Médio Oriente, Fusão Cigana e Oriental Contemporâneo.


Algumas de nós

Deixam que todas as suas histórias se dissolvam,

além de tempo e lugar,

porque sabem que nenhuma história importa ou existe,

e só o Agora vive

Algumas de nós

Riem, e a terra treme

Choram, e a Terra floresce

Abrem os braços e frutificam a si mesmas

e a todos como a Mãe Terra de que somos parte

Algumas de nós

Sabem que uma mulher maior as habita

E têm tudo, sem possuir seja o que for,

por serem na dimensão plena do nada

Algumas de nós

Vivem de mãos abertas e de coração nas mãos,

e os seus olhos são já o firmamento

Algumas de nós

sabem claramente sem duvida alguma

Que TODAS nós trazemos no ventre

a memória da criação, desde sempre e até sempre

Pois Todas nós somos a Deusa Eterna e Indomável

Dançando a Alma, Celebração dedicada a Bast,

a Deusa Mulher Gata do antigo Egipto,

a que cura a Alma pela dança.

Celebrando o apogeu do Sol,

reunimo-nos em círculo,

cada uma de nós dançando a sua verdade,

aqui,

agora,

somos dança.


Dançando o coração, Sol nascente, sempre a Oriente...



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A TENDA VERMELHA

A TENDA VERMELHA :

Tríplice

Dançando o feminino Nómada

Espectáculo de Dança Oriental, Danças de expressão Cigana e danças do Mundo


4 de Julho 16h30

Este espectáculo é um convite a entrar na Tenda e seguir viagem.

A Tenda Vermelha é uma homenagem ao espírito nómada das sábias viajantes: das Tuaregs, Berberes, Beduinas e tribos nomadas dos desertos do Medio Oriente, dos povos ciganos que espalharam tradições musicais e de dança por toda a parte. Uma homenagem a todos aqueles que vivem sob um telhado ligeiro, que cantam, que contam, que dançam, que sonham e, no seu silêncio e invisibilidade, nos permitem beber deles tanta inspiração. É uma homenagem à seiva das árvores, ao sangue dos animais, ao fluxo das águas e dos ventos, à Liberdade impetuosa que nos invade! Às bailarinas curandeiras que os séculos esqueceram na passagem mas que iluminam o espírito ancestral dos nossos corpos. Às parteiras que deram, dão e darão as suas mãos num auxílio á maternidade. À sempre cambiante experiência de ser Mulher, de ter o ritmo da Lua e das marés no sangue. Unindo todos os tempos e culturas num rito feminino, cíclico e fértil como as estações, celebrando o nosso elo indelével com todas as coisas, uma dança com a vida, a morte, a regeneração e a constante e mistica recriação de cada instante!

Íris : Direcção artística e coreografia

Espectáculo com : Catarina Parrot, Cristina Coelho, Vera Mateus e Caroline Carp

Cenografia: Teresa Freitas

Produção: AIGA



SINOPSE

A Tenda Vermelha era o espaço onde as mulheres pré-árabes viviam os seus ciclos femininos. Esta tenda era exclusivamente feminina, sendo o local para o qual as mulheres se retiravam do mundo exterior nos momentos de menarca (quando a Lua lhes estava no sangue), aqui davam à luz os seus filhos, aqui passavam pela menopausa. Na tenda Vermelha eram preparados os remédios para a tribo, aqui cuidavam umas das outras, partilhando cuidados essenciais e de beleza, histórias e experiências. Aqui discutiam acerca da educação dos filhos, vivendo em conjunto rituais, alegrias, mágoas e preces. Aqui cresciam, transformando-se, envelhecendo, experimentando o sagrado feminino. Eventualmente, a tenda vermelha deu lugar ao Hamam, onde as mulheres do Médio Oriente, de todas as idades e condições sociais, ainda partilham as suas vidas e intimidade. A Tenda Vermelha remete, assim, para a vivência tribal do feminino, e também para o nomadismo, as tribos viajantes do Sahara, os povos ciganos em constante migração, transformando a tenda em caravana. Evocando de igual modo as tradições de origem nómada, tornadas sedentárias, e estabelecendo pontes entre tradições: o Fado Lusitano e os cantos tradicionais do Magreb, por exemplo.


Viajando e recriando o feminino nómada, inspirando-nos nas culturas do Médio Oriente, em toda a sua diversidade (Norte de África, Marrocos, Egipto, Turquia), e das expressões que os povos ciganos trouxeram até à Europa (Balcãs, Espanha, Europa de Leste). Do folclore secular, às danças tribais berberes, dos camponeses do Egipto, ao giro Sufi da Turquia, das místicas danças de Espada, aos véus, e dos véus aos xailes ciganos, às flores exultantes dos Balcãs, e ao Flamenco – Árabe, da Dança clássica Oriental, a fusões criativas de expressão contemporânea.



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Ensemble Shantara & Anaidcram


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ENSEMBLE SHANTARA & ANAIDCRAM

Domingo, 11 Julho às 16h



Este espectáculo junta em palco dois projectos dedicados à música e tradição cultural de países como o Egipto, India, Turquia e Irão, e brindam-nos ainda com performances de danças clássicas, tradicionais e cerimoniais, oriundas ou inspiradas nestas culturas. O repertório de música e dança apresentado é o espelhar de anos de estudo, pesquisa e viagens, por parte dos elementos dos dois grupos, que apresentam neste concerto o resultado de todas estas vivências, num espírito de entrega e partilha para com a audiência.


Formação:

Marc Planells, Diana Rego, Rita Fontes, Baltazar Molina, Michael Ben Yosef e Francisco Cabral



www.myspace.com/ensembleshantara




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O MAR


ESPECTÁCULO DE E COM PAULA LENA

CONVIDADA: IRIS

1ª parte: Solo, de Baltazar Molina


15 e 16 de Julho, 21h


"Agua de beber, agua de bendecir, agua de bañar"

O Mar que nos une, nos afasta,

nos conta segredos de água na ondulação do corpo.

O Mar de Marés em nós, a Infinitude

Danças inspiradas na Água, suas cores, seus seres reais, mitológicos e imaginários. A sua vegetação, a sua fluidez, a relaçãos que temos com ela, dentro e fora de nós. Homenagear a Água é uma ideia da bailarina, coreógrafa e professora Paula Lena. Nesta oportunidade única, Paula orientará workshops de danças que interpreta de forma sublime. Paula é uma artista, professora e investigadora reconhecida internacionalmente, especializada em danças tradicionais femininas do Médio Oriente. Vinda da Argentina, temos o prazer de recebê-la, pela terceira vez, em Portugal.

O espectáculo «O Mar» foi apresentado em Buenos Aires, Barcelona e agora Lisboa.


1ª parte: Solo, de Baltazar Molina

Solo é um projecto a solo de Baltazar Molina, de apresentação ao vivo de improvisações e estudos cíclicos, em instrumentos de percussão do médio-oriente e ásia.


www.baltazarmolina.blogspot.com






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WORKSHOPS MULHERES DE ÁGUA


DANÇA ORIENTAL TRADICIONAL E CLÁSSICA

COM PAULA LENA (Argentina)

"Agua de beber, agua de bendecir, agua de bañar"

SEREIAS: Técnica de Dança Oriental Clássica no chão.

Sábado, 17 de Julho, das 15h às 18h30


O trabalho de Dança Oriental no chão tem a sua origem nas bailarinas acrobatas da antiguidade. Segue a rota das danças pélvicas e da destreza das bailarinas ciganas de toda a bacia do Mediterrâneo. Actualmente as Ghawazee Egípcias, as Shikhat Marroquinas, as ciganas do Rajhastan (India), e da Turquia continuam a incluir o trabalho de chão nas suas danças. Por outro lado, no ocidente, as percussoras da Dança Oriental fundiram a prática de Yoga à estética Orientalista e suas representações de haréns e banhos turcos (hammams), que figuram em pinturas e filmes. Estas imagens estão no nosso inconsciente, como parte fundamental da bailarina árabe. Sensualidade, inclusivamente sexualidade, destreza física e mistério fazem parte desse imaginário. Como muitas das obras Orientalistas, esta técnica tem uma semente de realidade e todo o resto de criatividade.

Material necessário:

- roupa de treino, de preferência calças

- meias e joalheiras

- papel e lápis


RAKS AL BALLAS, Dança com Cântaros:

Rio. As Mulheres nas suas tarefas diárias.

Encontros em torno da Água.

Domingo, dia 18 de Julho, das 10h às 13h30


O Cântaro é um elemento essencialmente feminino. Era comum as mulheres jovens da casa irem à fonte recolher água, existem inúmeras canções acerca desta tarefa quotidiana e dos encontros que se proporcionavam entre amigas e vizinhas. Não só no mundo Árabe, mas em todo o Mediterrâneo há factos similares. Há também dados históricos que relaccionam o desenvolvimento da olaria como arte de mulheres nas primeiras comunidades sedentárias ou semi-nómadas. O Cântaro relacciona-se com o útero pela sua qualidade receptiva, e por isso com o Ser Feminino. Dançar com cântaros remete não só para as antigas culturas do Mediterrâneo e Norte de África, como nos conecta com a nossa essência receptiva e com a nossa capacidade de conter.

Material necessário:

- Roupa de treino

- Papel e lápis

- Cântaro ( de papel maché, ou de barro com auxílio de rodilha de pano, para que possa equilibrar-se sobre a cabeça)

- Pano para a cabeça, que não deslize, para trabalhar o equilibrio


KHALEGI, técnica de cabelo

Dança de mulheres que vivem rodeadas de Mar.

Domingo, dia 18 de Julho, das 15h às 18h30


Esta dança é oriunda do Golfo Pérsico. Há quem defenda que é especificamente da Arábia Saudita. Ainda que tenha semelhanças ao Zaar, a dança Khalegi tem outra conotação, outro objectivo. É uma dança de celebração, um jogo entre mulheres, que se estende também aos homens que observam. O curioso desta dança é que, contrariamente a outras danças folclóricas árabes femininas , não se centra nas ancas e no peito, nem no ventre. Mas nem por isso deixa de ser uma dança de expressão profundamente feminina. O uso de uma túnica ampla, de corte específico e antiquíssimo, deixa o corpo em total liberdade, e ao mesmo tempo oculto (o que é uma marca característica dos trajes orientais tradicionais). A sensualidade, a sedução, e a celebração são representadas e vividas nesta dança de deslocações ágeis e movimentos ondulantes de braços e pescoço. De vital importância no Khalegi, é o cabelo da mulher que dança – considerado em várias culturas como o detentor de um poder inigualável, sendo por isso em muitas religiões obrigatório cobri-lo - a partir dos movimentos do pescoço, é criada uma dinâmica no cabelo, que nos dá a impressão de ter uma vida própria. Nesta movimentação tão única reside a qualidade única do Khalegi, e o que a distingue de todas as outras danças femininas tradicionais orientais.

Material necessário:

- Roupa de treino

- Papel e lápis

- Preferencialmente túnica Khalegi

(caso não tenha uma, traga dois véus amplos e alfinetes de dama)


Formato dos workshops:

Duração de cada workshop: 3h30

Duração Total: 10h30

Leitura de textos históricos e testemunhos

acerca da dança em questão

Aquecimento - entrada no calor

Movimentos da dança e sua utilização

Danças dirigidas pela professora

Descanso físico con mostra de videos da dança em questão

Revisão geral dos movimentos

Improvisações em duo e em grupo

Comentários acerca das improvisações, esclarecimento de dúvidas


PAULA LENA:

Dança clássica (1982 / 94).

Dança contemporânea (1985 / 96).

Inicia o seu trabalho profissional em 1996. Simultâneamente frequenta aulas de Teatro Dança, composição coreográfica e performance. Trabalha como coreógrafa e bailarina em diversos espectáculos seus e de outros directores de Dança Contemporânea e Teatro Dança até ao ano de 1995, no Brasil e Argentina. Investiga técnicas de movimento diversas(Contacto-Improvisação, barra no chão, Hatha Yoga, trabalho de corpo consciente, Pilates, Tango) que integra no seu trabalho de docente, e de formadora corporal de actores, Dança Infantil, entre outros, entre os anos de 1991 e 1995. Integra igualmente os seus conhecimentos ecléticos na Dança Oriental e danças Folclóricas femininas do Médio Oriente. Em 1989 dá inicio ao estudo de Dança Oriental, com Brigitte Bacha (Líbano), continua com Shokry Mohamed (Egipto) com quem aprende danças folclóricas egípcias, Nur Banu (Italia), Hossam Ramzy (Egipto) e Serena (Brasil), Mahmoud Reda (Egipto), Farida Fahmi (Egipto), Tamalyn Dallal (E.U.A.), Mohamed El Sayed (Egipto), Narjess Montasser (Tunisia).


Reconhecida internacionalmente como bailarina, coreógrafa e mestra, Paula Lena destaca-se pela sua trajectória marcada por um profundo trabalho de investigação na história e técnica da Dança Oriental, sendo autora publicada em vários países. O seu contributo para a preservação das raízes desta dança, bem como a sua inovação permanente na fusão da Dança Oriental com Tango, ritmos dos Andes e Dança Teatro, são de ímpar importância. Actualmente, além de bailarina, coreógrafa, professora e investigadora de Dança Oriental, produz eventos desta arte, figurando entre os principais acontecimentos desta área na Argentina, e dirige o estúdio de Dança Neo Balady.

Luz en el CaminoPaula LenaNeo Baladí - Danza del Vientre

www.paulalena.com

www.neobaladi.blogspot.com

CONDIÇÕES:

VAGAS LIMITADAS A 10 PARTICIPANTES

POR WORKSHOP

Obrigatória reserva de vaga por telefone ou mail.

VALOR:

Associadas AIGA e alunas de Iris:

1 workshop 40€

2 workshops 70€

3 workshops: 100€

Alunas externas:

1 workshop 50€

2 workshops 85€

3 workshops: 120€

Associados da Cª de Dança Amálgama, ANDO e alunas de Yolanda usufruiem de 10% de desconto sob o preço das alunas externas.

Como associar-se à AIGA?

Mediante o pagamento da jóia anual de 10€. Contacte-nos!

Onde?
- Na Casa Semente, uma acolhedora casinha em Alvalade

Como chegar?
- De metro, saída Alvalade/ Av. da Igreja
- Subir a Avenida na direcção da Igreja, pelo lado direito do passeio; ao chegar à estação dos Correios virar à direita (na esquina, para a R. José Duro), andar alguns metros e virar novamente à direita, logo na primeira transversal (chão em calçada de pedra), e andando mais 5 metros chega a uma casa baixinha com um pequeno jardim florido! Está na Semente!

INFO/ INSCRIÇÕES:

Iris: 96 514 39 73 iris.aiga@sapo.pt